[...] Primeiramente, as turbinas que convergem a energia cinética do vento em elétrica precisam de velocidade ideal e constante para funcionar. Na Inglaterra, nas melhores áreas, o vento se mantém em velocidade adequada só em 25% do tempo. Para suprir corrente elétrica contínua nos outros 75%, precisa de fonte suplementar de energia (em regra, combustível fóssil). Assim, a eólica gera cerca de 40% das emissões carbônicas que o carvão geraria para produzir a mesma quantidade de energia.
[...] 250 mil hectares. A não ser que seja instalado em região realmente deserta, provocará o desmatamento de área significativa que potencialmente contribuiria para a captura de carbono atmosférico, comprometendo ainda mais para o aquecimento global.
A energia eólica tem um custo muito elevado – cerca do triplo da nuclear – e gera conflitos territoriais. No Ceará, a instalação de parques eólicos ao longo do litoral tem causado grande insatisfação entre pequenas comunidades de pescadores e marisqueiros, que muitas vezes são impedidos de circular nas redondezas do espaçosos empreendimentos.
A energia eólica não deixa de ter seu valor para uso em pequena escala, quando suplementada pela energia solar, especialmente no contexto urbano, onde não requer qualquer desmatamento. Porém, o custo-benefício dos grandes parques eólicos em regiões rurais ou naturais é realmente questionável. Então, ficam no “ar” duas perguntas: qual o verdadeiro papel da energia eólica frente ao aquecimento global? Quem realmente está se beneficiando com a instalação e comércio de turbinas eólicas?
Acreditamos que após o crescimento tecnológico do Ceará frente sua realidade ambiental com a implantação da siderúrgica do Pecém e outras nossa sociedade e os das áreas gestores públicas e privadas possam desenvolver uma economia sustentável. O tema que engloba novas alternativas energéticas para o Ceará não se restringe somente para o abastecimento industrial, o consumo domestica está comprometido isso reflete na constante onda de apagões que assolam o estado, é importante ressaltar que nesse contexto há uma urgência de parceria em as instituições fornecedores de energia, universidades, pesquisadores e escolas para desenvolver programas que incentivem o consumo consciente e a reeducação energética em prol da redução do consumo no que concerni o desperdício. É plausível a falta de preparo dos órgãos competentes que não observaram o crescimento populacional, industrial e o acumulo e utensílios que usam energia de forma direta para seu funcionamento, a grande macula deste caos é que não é dada a devida importância para as vertentes energéticas, para resolver e erradicar este triste cenário que não é característica só do Ceará, mas sim mundial é adotarmos uma política que implante em sua filosofia uma analise diagnostica, formativa e efetiva na busca da economia e desenvolvimento Ambiental e econômico, pois o ambiental deve ser a primeira analise abordada antes do econômico, assim poderemos mudar essa mentalidade que desatrela ambiente e economia solidaria.
Tendo como finalidade promover uma modalidade educativa que transpasse barreiras, que criar-mos este blog. Seja bem-vindo!!!
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