Uma das marcas da era contemporânea é o aperfeiçoamento de suas técnicas, desde a revolução industrial do século XVIII e a revolução tecnologia do século XX, o homem vem exercitando constantemente busca pela perfeição e superação nos seus mais diferentes níveis. No campo educacional, tendo como uma de suas premissas atenderem as exigências de mercado e a inclusão do individuo no novo contexto social que EAD traz uma proposta de qualificação dos recursos humanos e favorece a procura de programas de formação em uma modalidade que transpõe barreiras por meio da internet, é o conhecimento global.
O e-learning é o resultado, ou a fusão da união do ensino auxiliado á tecnologia e a educação á distância. No Brasil desde 1999, vem crescendo o seu uso pelas empresas privadas como um meio de economia , rapidez e ultrapassar barreiras geográficas no treinamento de seus funcionários na aquisição de conhecimentos relativos a novos produtos e serviços ao público.
Para apóio dessa modalidade de ensino á distância foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System), que são sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Todas as informações e instruções são hospedados nos servidores das empresas através da internet ou na intranet. Softwares foram projetados para compor as salas de aulas virtuais, favorecendo a interação entre os vários participantes atuantes no ambiente virtual. No e-learning todas as etapas de ensino são pré-programadas e divididas em módulos. Diversas ferramentas são usadas no processo de aprendizagem como, os fóruns, chats, webconferências , e-mails, vídeos e links com fontes externas de informações. Esse tipo de treinamento pode ser montado pela própria empresa ou por fornecedores desse serviço.
O que difere a e-learning da metodologia tradicional é a praticidade, são as rupturas didáticas presente, desde o momento em que ela se dispõe a uma pratica educacional onde não exige a obrigatoriedade de um regime presencial, esta propondo uma pomada de conscientização no campo da aprendizagem, onde os envolvidos neste processo desenvolvem mutuamente a discência e docência devem ter como referencial a palavra superação. No e-learning a interatividade disponibilizada pela internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde está alocado o e-learning, de acordo com a corrente sócio-interacionista; propicia um grande centro de comunicação entre aprendizes, orientadores e o meio. A interação acontece em quatro níveis que são: Aprendiz/Orientador; Aprendiz/Conteúdo ; Aprendiz/Aprendiz e Aprendiz/Ambiente. E quais seriam os pilares da e-learning são tecnologia, conteúdo e gestão e que a ausência de qualquer um desses elementos torna incompleto um projeto de ensino a distância. Ou seja, o perfil do educando e do educador é algo determinante, de nada vale toda inovação se não tiver uma política de inclusão, os desenvolvimentos tecnológicos e a utilização das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) não são, por si só, uma solução para a temática da formação.
Para 2010, a expectativa é manter o sucesso adquirido ao longo da década de funcionamento, utilizando metodologias próprias para atingir maior produtividade, e continuar contribuindo para o desenvolvimento do e-learning e para a disseminação do conhecimento no nosso país
Segundo a pesquisa da Global Industry Analysts (GIA), o mercado de ensino à distância deve atingir a marca de movimentação de cerca de US$ 52 bilhões ainda este ano. Somente em âmbito corporativo, em 2007 foram investidos mais de R$ 60 milhões em e-learning no Brasil.
Historiador Professor Santiago Dantas
Tendo como finalidade promover uma modalidade educativa que transpasse barreiras, que criar-mos este blog. Seja bem-vindo!!!
quinta-feira, 11 de março de 2010
Cibercultura
Afinal, o que é cibercultura?
Segundo André Lemos, em seu livro Cibercultura, “a cultura contemporânea, associada às tecnologias digitais, (ciberespaço, simulação, tempo real, processos de virtualização, etc.) vem criar uma nova relação entre a técnica e a vida social essa relação entre técnica e a vida social, que chamamos de cibercultura” (p.15). Assim fica claro entender que tudo que está ligado ao processo de evolução tecnológico, cientifico e digital tem correlação com a cibercultura.
A cibercultura tem seus primórdios em tempos bem remotos, não é exclusividade do século XX. Quando o homem sentiu a necessidade de comunicar-se, seja através da escrita ou sinais sonoros ele estava dando os primeiros passos para o que denominamos de cibercultura. Ao observamos os processos da evolução humana, dando ênfase ao tecnológico, o homem, seu maior propagador fica claro para nós que dentre suas intenções, uma era transpor barreiras, vencer obstáculos, superar desafios, hoje com o aprimoramento dessas técnicas o ser humano cria uma nova expectativa de vida voltada a atender as demandas da política de inclusão nas suas mais diversificas áreas do mundo globalizado. Troca de saberes, transporem horizontes, nunca dantes imaginados, com um papel didático e pedagógico os governos, sobretudo o brasileiro vem promovendo o conhecimento, a cultura, a educação atiráveis da EAD, com essa inovação no campo do saber a sociedade está tendo a oportunidade não só de estudo, mas de inserir-se as exigências do mercado de trabalho e desenvolvendo uma nova miscigenação, a digital. Com a internet e a da EAD um simples click lhe conecta ao mundo informatizado, essa inovação não é estandarte da sociedade contemporânea, ao consultarmos as tão volumosas enciclopédias percebemos que elas foram cobaias desta pratica vigente. Segundo a bíblia, um dos maiores difusores da EAD foi o apostolo São Paulo, itinerante e com a tarefa de admoestar as igrejas ele utilizou esta pratica com suas epistolas, a saber, aos colossenses, filipenses, etc. Esta reflexão é só para não perdemos o fio deste processo, ou seja, a preexistência das coisas tão bem frisada por COUCHOUT,
O pixel é a expressão visual, materializada na tela, de um cálculo efetuado pelo computador, conforme as instruções de um programa. Se alguma coisa preexiste ao pixel e à imagem é o programa, isto é, linguagem e números, e não mais o real. Eis porque a imagem numérica não representa mais o mundo real, ela o simula. Ela o reconstrói, fragmento por fragmento, propondo dele uma visualização numérica que não mantém mais nenhuma relação direta com o real, nem física, nem energética. (COUCHOUT, 1996, p. 42).
O que seria uma dos fatores determinantes deste processo? O que movimenta em especial a educação, seja com a EAD ou as TICs, é que o educador desperte a reflexão do aluno, a motivação e necessidade de inclusão dele com meio em que vive. Segundo DIMENSTEIN,
Os “inconformáticos” fazem parte da crescente legião de brasileiros de baixo poder aquisitivo, a maioria estudante de escola, que não quer entrar na categoria dos “sem tela”. Não ter acesso aos benefícios da informática, a chamada exclusão digital, é visto cada vez mais como obstáculo à conquistado emprego e ao progresso pessoal. ( DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Àtica,2003.p.170,
Por tanto a grande temática do processo ensino-aprendizagem é transformar erros em acertos, aprender a aprender, no cenário educativo todos são aprendizes, o homem deve ter como meta trabalhar de mãos dadas com a tradição e modernidade, a desvantagem é quando não há interação e preparação para pratica docente, exemplo claro é quando entramos em saites de relacionamentos são os erros de escrita, as enciclopédias instigavam a reflexão, hoje grande parte dos estudantes estão habituados a mecanismos como: Ctrl-C,Ctrl-V, na grande maioria dos casos nem lêem o que estão “estudando”.
Evocar a importância da cibercultura é sem duvida ressaltarmos algumas de suas finalidades como: rapidez, habilidade, com isso proporciona-se a dialética, rupturas de paradigmas do perfil do homem Ciber, tendo a consciência de que ele é o fator mudança deste cenário. Segundo Batya,
“Pode-se produzir uma divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre os que têm algo que é socialmente importante e os que não têm. Esse ‘algo’no caso é a informação no sentido mais amplo do termo”.
Batya Ribeiro dos Santos. Graduada em Ciências Biológicas pela UFBa. Pós-graduada em Ecologia e Turismo pelo CEPOM. Atua como Coordenadora do Projeto Educação e Tecnologias Inteligentes na escola Municipal Pirajá da Silva.
A proposta de Piere Lévy, é que façamos a “inteligência coletiva, que possamos aprender juntos e em conjunto, diferente de antes, tenhamos saberes de cunho universal, é a interação do conhecimento, na perspectiva de Lemos, “ o homem vê-se compelido a estar atento, de mente aberta: fluindo dele para que possa avançar, vencer limites, quebrar barreiras”.
É relembrar as idéias de Paulo Freire, educador: existência seu pensamento numa pedagogia em que o esforço totalizador da “práxis” humana busca, na interioridade desta, retotalizar- se como “prática da liberdade”. Em sociedades cuja dinâmica
estrutural conduz à dominação de consciências, “a pedagogia dominante é a pedagogia das classesdominantes”. Os métodos da opressão não podem, contraditoriamente, servir à libertação do oprimido.
Freire, Paulo F934pPedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
Historiador Professor Santiago Dantas
Segundo André Lemos, em seu livro Cibercultura, “a cultura contemporânea, associada às tecnologias digitais, (ciberespaço, simulação, tempo real, processos de virtualização, etc.) vem criar uma nova relação entre a técnica e a vida social essa relação entre técnica e a vida social, que chamamos de cibercultura” (p.15). Assim fica claro entender que tudo que está ligado ao processo de evolução tecnológico, cientifico e digital tem correlação com a cibercultura.
A cibercultura tem seus primórdios em tempos bem remotos, não é exclusividade do século XX. Quando o homem sentiu a necessidade de comunicar-se, seja através da escrita ou sinais sonoros ele estava dando os primeiros passos para o que denominamos de cibercultura. Ao observamos os processos da evolução humana, dando ênfase ao tecnológico, o homem, seu maior propagador fica claro para nós que dentre suas intenções, uma era transpor barreiras, vencer obstáculos, superar desafios, hoje com o aprimoramento dessas técnicas o ser humano cria uma nova expectativa de vida voltada a atender as demandas da política de inclusão nas suas mais diversificas áreas do mundo globalizado. Troca de saberes, transporem horizontes, nunca dantes imaginados, com um papel didático e pedagógico os governos, sobretudo o brasileiro vem promovendo o conhecimento, a cultura, a educação atiráveis da EAD, com essa inovação no campo do saber a sociedade está tendo a oportunidade não só de estudo, mas de inserir-se as exigências do mercado de trabalho e desenvolvendo uma nova miscigenação, a digital. Com a internet e a da EAD um simples click lhe conecta ao mundo informatizado, essa inovação não é estandarte da sociedade contemporânea, ao consultarmos as tão volumosas enciclopédias percebemos que elas foram cobaias desta pratica vigente. Segundo a bíblia, um dos maiores difusores da EAD foi o apostolo São Paulo, itinerante e com a tarefa de admoestar as igrejas ele utilizou esta pratica com suas epistolas, a saber, aos colossenses, filipenses, etc. Esta reflexão é só para não perdemos o fio deste processo, ou seja, a preexistência das coisas tão bem frisada por COUCHOUT,
O pixel é a expressão visual, materializada na tela, de um cálculo efetuado pelo computador, conforme as instruções de um programa. Se alguma coisa preexiste ao pixel e à imagem é o programa, isto é, linguagem e números, e não mais o real. Eis porque a imagem numérica não representa mais o mundo real, ela o simula. Ela o reconstrói, fragmento por fragmento, propondo dele uma visualização numérica que não mantém mais nenhuma relação direta com o real, nem física, nem energética. (COUCHOUT, 1996, p. 42).
O que seria uma dos fatores determinantes deste processo? O que movimenta em especial a educação, seja com a EAD ou as TICs, é que o educador desperte a reflexão do aluno, a motivação e necessidade de inclusão dele com meio em que vive. Segundo DIMENSTEIN,
Os “inconformáticos” fazem parte da crescente legião de brasileiros de baixo poder aquisitivo, a maioria estudante de escola, que não quer entrar na categoria dos “sem tela”. Não ter acesso aos benefícios da informática, a chamada exclusão digital, é visto cada vez mais como obstáculo à conquistado emprego e ao progresso pessoal. ( DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Àtica,2003.p.170,
Por tanto a grande temática do processo ensino-aprendizagem é transformar erros em acertos, aprender a aprender, no cenário educativo todos são aprendizes, o homem deve ter como meta trabalhar de mãos dadas com a tradição e modernidade, a desvantagem é quando não há interação e preparação para pratica docente, exemplo claro é quando entramos em saites de relacionamentos são os erros de escrita, as enciclopédias instigavam a reflexão, hoje grande parte dos estudantes estão habituados a mecanismos como: Ctrl-C,Ctrl-V, na grande maioria dos casos nem lêem o que estão “estudando”.
Evocar a importância da cibercultura é sem duvida ressaltarmos algumas de suas finalidades como: rapidez, habilidade, com isso proporciona-se a dialética, rupturas de paradigmas do perfil do homem Ciber, tendo a consciência de que ele é o fator mudança deste cenário. Segundo Batya,
“Pode-se produzir uma divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre os que têm algo que é socialmente importante e os que não têm. Esse ‘algo’no caso é a informação no sentido mais amplo do termo”.
Batya Ribeiro dos Santos. Graduada em Ciências Biológicas pela UFBa. Pós-graduada em Ecologia e Turismo pelo CEPOM. Atua como Coordenadora do Projeto Educação e Tecnologias Inteligentes na escola Municipal Pirajá da Silva.
A proposta de Piere Lévy, é que façamos a “inteligência coletiva, que possamos aprender juntos e em conjunto, diferente de antes, tenhamos saberes de cunho universal, é a interação do conhecimento, na perspectiva de Lemos, “ o homem vê-se compelido a estar atento, de mente aberta: fluindo dele para que possa avançar, vencer limites, quebrar barreiras”.
É relembrar as idéias de Paulo Freire, educador: existência seu pensamento numa pedagogia em que o esforço totalizador da “práxis” humana busca, na interioridade desta, retotalizar- se como “prática da liberdade”. Em sociedades cuja dinâmica
estrutural conduz à dominação de consciências, “a pedagogia dominante é a pedagogia das classesdominantes”. Os métodos da opressão não podem, contraditoriamente, servir à libertação do oprimido.
Freire, Paulo F934pPedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
Historiador Professor Santiago Dantas
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