Tendo como finalidade promover uma modalidade educativa que transpasse barreiras, que criar-mos este blog. Seja bem-vindo!!!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
O Náufrago
O Náufrago
No oceano do conhecimento,
O náufrago é aquele
Que as ondas das adversidades
Lhe roubaram as forças de nadar até à ilha da sabedoria.
( Professor Santiago Dantas)
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
AUSUBIANOS X VYGOSTSKYANO
ARTIGO (AUSUBIANOS X VYGOSTSKYANO)
Dentro da temática educativa do homem contemporâneo e suas expectativas para um bom desenvolvimento de sua pratica educativa, surge constantemente à necessidade de inovações nas formas de metodologias que supram os anseios na dinâmica ensino- aprendizagem. Ao refletirmos sobre as concepções de aprendizagem segundo Vygostky ou Ausubel, percebemos que ambas apesar de alguma divergência, ambas têm em comum o interesse de explicitar os processos de mudança que ocorrem como resultado da experiência. Segundo a concepção vygostskyano: [...] “valoriza o ambiente de aprendizagem, que é visto como social e interativo [...]”. Isto não quer dizer que para Vygostky haja mais importância nos aspectos físicos, pelo contrario ele pontua a dinâmica social e afetiva nas relações do processo a auto-estima, a tomada de interação a mediação onde neste processo o professor exerce de forma inovadora a postura de facilitador da aprendizagem, este mesmo dentro dessa dinâmica ora exerce função docente ora discente. É claro que as condições físicas têm seu diferencial, mas dá ênfase ao papel do SER consciente, politizado e dialética. Para Ausubel esta dinâmica ocorre por meio da (TAS) onde o educador deve desenvolver situações didáticas que visem descobrir o conhecimento que ele porta denominado de conhecimento prévio, sua congnocencia de forma inata já traria este saber que seria desenvolvido por meio do professor criando situações onde ele chamasse a existência este conhecimento e assim surgiriam novos saberes. Ele classifica este saber “[...] a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe”. Fica claro que este saber deve ser “despertado”.
Prof. Santiago Dantas
Historiador
Dentro da temática educativa do homem contemporâneo e suas expectativas para um bom desenvolvimento de sua pratica educativa, surge constantemente à necessidade de inovações nas formas de metodologias que supram os anseios na dinâmica ensino- aprendizagem. Ao refletirmos sobre as concepções de aprendizagem segundo Vygostky ou Ausubel, percebemos que ambas apesar de alguma divergência, ambas têm em comum o interesse de explicitar os processos de mudança que ocorrem como resultado da experiência. Segundo a concepção vygostskyano: [...] “valoriza o ambiente de aprendizagem, que é visto como social e interativo [...]”. Isto não quer dizer que para Vygostky haja mais importância nos aspectos físicos, pelo contrario ele pontua a dinâmica social e afetiva nas relações do processo a auto-estima, a tomada de interação a mediação onde neste processo o professor exerce de forma inovadora a postura de facilitador da aprendizagem, este mesmo dentro dessa dinâmica ora exerce função docente ora discente. É claro que as condições físicas têm seu diferencial, mas dá ênfase ao papel do SER consciente, politizado e dialética. Para Ausubel esta dinâmica ocorre por meio da (TAS) onde o educador deve desenvolver situações didáticas que visem descobrir o conhecimento que ele porta denominado de conhecimento prévio, sua congnocencia de forma inata já traria este saber que seria desenvolvido por meio do professor criando situações onde ele chamasse a existência este conhecimento e assim surgiriam novos saberes. Ele classifica este saber “[...] a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe”. Fica claro que este saber deve ser “despertado”.
Prof. Santiago Dantas
Historiador
terça-feira, 17 de agosto de 2010
As mídias como aliada na discussão e difusão da temática “diversidade”
A internet como meio de interação social e o pragmatismo da diversidade cultural.
O perfil do homem contemporâneo é a busca por uma primazia de aceitação em todos os níveis dos sociais. Atualmente o domínio das tecnologias tem sido um grande nivelador dessa pirâmide social. Mas como poderíamos utilizar as mídias como aliada na discussão e difusão da temática “diversidade”, a fim de aplicá-lá em nossa prática docente? Poderíamos sem duvida discorrer sobre o assunto de forma singular um ponto de vista ou vertente, mas ao retratarmos a dinâmica social por meio da difusão da diversidade temos que eivar as argumentações com a imparcialidade e o pluralismo ideias.
Em uma vertente bem taxativa sobre o tema diversidade, gostaríamos de pontuar algumas palavras chaves como: reeducação, valorização, preservação da identidade própria de cada individuo ou sociedade. Quando falamos de reeducação com ênfase na questão da diversidade vale apena relembrar algumas etapas de modelos de avaliação onde o educador terá como base uma analise formativa e diagnóstica de sua atividade docente. Tomemos como exemplo os professores de português nas questões da grafia, é bastante visível entre os jovens que são os que mais dominam as Tics uma desorganização e desestruturação das palavras no ato da escrita. Em Chates, Orkut, MSM entre outros a língua sofre verdadeiras mutilações por parte de seus usuários que no âmbito da presa tentam vencer o tempo, os alunos vão substituindo a grafia correta por códigos e abreviações fora da formalidade e do padrão estabelecido pela norma culta. Nesse caso temos um prejuízo que terá proporções desastrosas no futuro, a saber, vestibulares, concurso e redações ainda não utilizam este fenômeno da diversidade como meio legal de avaliação.
De olhar atento o educador teria a sua frente uma das maiores ferramentas educacionais a seu favor o ERRO, sim o erro ele iria criar situações problemas analises, comparações da escrita e a leitura, irei trazer uma pessoa que não dominasse as Tics que não conhecesse os códigos e lhe pediria para ler, então todos se surpreenderiam ao ver que o leitor não iria entender quase nada do texto. O professor transformaria o erro em acerto mostrando onde a diversidade teve sua falha realizada pela falta de ética, reflexão e critica de seu usuário. Há outro fator bem mais complexo quanto a questão da grafia especificamente, os códigos em alguns acasos é grito silenciado de alguém que não sabe escrever corretamente e que se refugia no “desconhecido” para fazer parte do processo.
Sem duvida podemos poderíamos utilizar a mídia como aliada na discussão e difusão da temática “diversidade”, alunos de cursos de línguas que antes tinham que fazer intercambio cultural fora de seus países agora o fazem por meio da internet desenvolvendo um conhecimento plural, globalizado; um exemplo claro é nos curso como Inglês, os alunos de língua inglesa almejavam ganhar bolsas foram para terem contato com língua nativa, hoje com alguns recursos tecnologias essa barreira foi transpassada.
Quando falamos da diversidade cultural por meio das mídias não estamos obrigatoriamente falando de nova cultura, e sim culturas que sofreram transformações por meio da cibercultura; o grande desafio dessa nova dinâmica social e atrelar dois sentidos básicos: tradição e modernidade e quem está incumbido dessa árdua missão são os profissionais que fazem a educação nos seus mais variados níveis. Com essa postura se ampliaria e melhoraria a pratica docente e se desenvolveria uma educação de qualidade e democrática.
Historiador Professor Santiago Dantas
O perfil do homem contemporâneo é a busca por uma primazia de aceitação em todos os níveis dos sociais. Atualmente o domínio das tecnologias tem sido um grande nivelador dessa pirâmide social. Mas como poderíamos utilizar as mídias como aliada na discussão e difusão da temática “diversidade”, a fim de aplicá-lá em nossa prática docente? Poderíamos sem duvida discorrer sobre o assunto de forma singular um ponto de vista ou vertente, mas ao retratarmos a dinâmica social por meio da difusão da diversidade temos que eivar as argumentações com a imparcialidade e o pluralismo ideias.
Em uma vertente bem taxativa sobre o tema diversidade, gostaríamos de pontuar algumas palavras chaves como: reeducação, valorização, preservação da identidade própria de cada individuo ou sociedade. Quando falamos de reeducação com ênfase na questão da diversidade vale apena relembrar algumas etapas de modelos de avaliação onde o educador terá como base uma analise formativa e diagnóstica de sua atividade docente. Tomemos como exemplo os professores de português nas questões da grafia, é bastante visível entre os jovens que são os que mais dominam as Tics uma desorganização e desestruturação das palavras no ato da escrita. Em Chates, Orkut, MSM entre outros a língua sofre verdadeiras mutilações por parte de seus usuários que no âmbito da presa tentam vencer o tempo, os alunos vão substituindo a grafia correta por códigos e abreviações fora da formalidade e do padrão estabelecido pela norma culta. Nesse caso temos um prejuízo que terá proporções desastrosas no futuro, a saber, vestibulares, concurso e redações ainda não utilizam este fenômeno da diversidade como meio legal de avaliação.
De olhar atento o educador teria a sua frente uma das maiores ferramentas educacionais a seu favor o ERRO, sim o erro ele iria criar situações problemas analises, comparações da escrita e a leitura, irei trazer uma pessoa que não dominasse as Tics que não conhecesse os códigos e lhe pediria para ler, então todos se surpreenderiam ao ver que o leitor não iria entender quase nada do texto. O professor transformaria o erro em acerto mostrando onde a diversidade teve sua falha realizada pela falta de ética, reflexão e critica de seu usuário. Há outro fator bem mais complexo quanto a questão da grafia especificamente, os códigos em alguns acasos é grito silenciado de alguém que não sabe escrever corretamente e que se refugia no “desconhecido” para fazer parte do processo.
Sem duvida podemos poderíamos utilizar a mídia como aliada na discussão e difusão da temática “diversidade”, alunos de cursos de línguas que antes tinham que fazer intercambio cultural fora de seus países agora o fazem por meio da internet desenvolvendo um conhecimento plural, globalizado; um exemplo claro é nos curso como Inglês, os alunos de língua inglesa almejavam ganhar bolsas foram para terem contato com língua nativa, hoje com alguns recursos tecnologias essa barreira foi transpassada.
Quando falamos da diversidade cultural por meio das mídias não estamos obrigatoriamente falando de nova cultura, e sim culturas que sofreram transformações por meio da cibercultura; o grande desafio dessa nova dinâmica social e atrelar dois sentidos básicos: tradição e modernidade e quem está incumbido dessa árdua missão são os profissionais que fazem a educação nos seus mais variados níveis. Com essa postura se ampliaria e melhoraria a pratica docente e se desenvolveria uma educação de qualidade e democrática.
Historiador Professor Santiago Dantas
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Tecnologia transforma o ambiente escolar?
Tecnologia transforma o ambiente escolar?
Neste contexto cabe varias ponderações que vão desde o processo evolucional que ora acomete o mundo globalizado, sabe-se que há uma política econômico-educacional por traz de toda essa nova realidade. Para países como o Brasil denominado pelas super potencias como país subdesenvolvido este desafio é visto como uma chance de se equiparar a política vigente.
Tomemos como ponto de partida a indagação que tecnologia dentro do seio escolar não é nada novo, isto será observado apartir da concepção que temos de tecnologia e tipos de educação. O ambiente escolar da era digital vem sentido a urgência onde a escola deve se inteirar de todas as tecnologias em prol da educação, fica claro o grande desafio da pratica docente, pois boa parte da clientela educacional já porta uma gama de conhecimento prévio do assunto que dentro do ambiente escolar voltado para a educação formal terá a incumbência de reeducar-se e reeducar a sociedade.
ParaChaves (2006),
“ cabe a escola “concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na
inclusão digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus
afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a
qualidade de sua vida”.
Tendo em mente essa postura é que Paulo Freire pontua da seguinte forma:
Gosto de ser homem, de ser gente, porque sei que a minha passagem pelo mundo não é predeterminada, preestabelecida. Que o meu “destino” não é um dado mas algo que precisa ser feito e de cuja responsabilidade não posso me eximir. Gosto de ser gente porque a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismo. Daí que insista tanto na problematização do futuro e recuse sua inexorabilidade”.
Fenômenos como a cibercultura expôs ao exercício do magistério uma procura a inclusão digital, tantas são as ferramentas metodológicas oferecidas que chegam a dar um “nó na cabeça” do educador não politizado a nova realidade.
As ferramentas como links, blogs, twitter, webcam, e-mail, data show, pendrive, entre outros recursos como tipos de arquivos, tipos de programas requer do educador uma valorização ao estudo dinâmico e dinamizado onde o aluno terá um papel fundamental em um modelo educativo voltado a mediação de ambas as partes uma avaliação formativa e diagnostica, uma facilitação com relações interpessoais. Com isso entendemos o que Sancho conclui:
“A interação do indivíduo com as tecnologias tem transformado profundamente o mundo e o próprio indivíduo”. (SANCHO, 1998, p.30)
Segundo Moran: “os computadores se incorporam ao dia-a-dia da escola de forma que:
Ensinar com a internet será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas
do ensino[...]. A profissão fundamental do presente e do futuro é educar para saber
compreender, sentir, comunicar-se e agir melhor, integrando a comunicação pessoal, a
comunitária e a tecnológica”.
O ambiente escolar pode dentro de a nova temática ofertar um ensino sem fronteiras, democrático e universal. Virtual é a palavra de ordem, onde cada uma trabalhará a autonomia, auto-estima, a ética, a gestão do tempo e dos saberes por meio dos fóruns, chates, plantão onlie e outras ferramentas e dispositivos.
[...]“A Informática pode ser caracterizada como instrumento para a ampliação de linguagens e, também, como disciplina potencializadora dessa caracterização. Cada Unidade Escolar assumirá a tendência mais apropriada.” [...] (BAHIA, 1998)
Neste espaço virtual o saber é algo a ser compartilhado, valorizado e não depositado de forma hierárquica, todos são agentes colaboradores para um conhecimento universal e universalizado. A internet tornou o maior símbolo de ambiente escolar, Moran (2007) considera que:
A Internet será ótima para professores inquietos, atentos a novidades, que desejam
atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se
acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe
um único tipo de avaliação. Esse professor provavelmente achará a Internet muito
complicada - há demasiada informação disponível - ou, talvez pior, irá procurar roteiros de
aula prontos - e já existem muitos - e os copiará literalmente, para aplicá-los
mecanicamente na sala de aula.
Moran pontua a grande quebra de paradigmas que terá o tradicional que não busque trabalhar tradição e modernidade ele será expelido da realidade vigente. A escola deve antes de tudo mostrar ao mundo que ela está dentro do processo e não excluída dele e seus profissionais agora mais do que nunca com sede de saber , dentro desta realidade a escola desempenhará um ensino diverso, multidisciplinar, com facetas que se auto ajustarão os mais problemáticos campos. Hoje é sem duvida indivisível ensino e tecnologia, deixar o aluno fora dessa realidade é privá-lo na mais nova filha da sabedoria ela pode dar a motivação que os alunos e professores tanto precisam.,
Historiador Professor Santiago Dantas
Referencias Bibliográficas:
Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã/ Gilberto Dimistein – 10.ed. São Paulo: ÁTICA, 2005.
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/ Paulo Freire. – São Paulo: Paz e terra, 1996.
comunidadepraxis.com.br/eduead/file.php/1/Tomo1.pdf crteareasul.pbworks.com/f/AmbientesdeAprendizagem.pptredeabe.org.br/Monografia.pdf www.franca.unesp.br/oep/Eixo%201%20-%20Tema%202.pdf -lsm.dei.uc.pt/.../txt20037291261O%20desenvolvimento%20de%20projetos.pdf -www.ceamecim.furg.br/viii_pesquisa/trabalhos/116.doc -pedtec.blogspot.com/ - saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa...from... -
Neste contexto cabe varias ponderações que vão desde o processo evolucional que ora acomete o mundo globalizado, sabe-se que há uma política econômico-educacional por traz de toda essa nova realidade. Para países como o Brasil denominado pelas super potencias como país subdesenvolvido este desafio é visto como uma chance de se equiparar a política vigente.
Tomemos como ponto de partida a indagação que tecnologia dentro do seio escolar não é nada novo, isto será observado apartir da concepção que temos de tecnologia e tipos de educação. O ambiente escolar da era digital vem sentido a urgência onde a escola deve se inteirar de todas as tecnologias em prol da educação, fica claro o grande desafio da pratica docente, pois boa parte da clientela educacional já porta uma gama de conhecimento prévio do assunto que dentro do ambiente escolar voltado para a educação formal terá a incumbência de reeducar-se e reeducar a sociedade.
ParaChaves (2006),
“ cabe a escola “concentrar seu esforço naquilo que realmente importa na
inclusão digital, a saber: capacitar seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus
afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as competências necessárias para melhorar a
qualidade de sua vida”.
Tendo em mente essa postura é que Paulo Freire pontua da seguinte forma:
Gosto de ser homem, de ser gente, porque sei que a minha passagem pelo mundo não é predeterminada, preestabelecida. Que o meu “destino” não é um dado mas algo que precisa ser feito e de cuja responsabilidade não posso me eximir. Gosto de ser gente porque a História em que me faço com os outros e de cuja feitura tomo parte é um tempo de possibilidades e não de determinismo. Daí que insista tanto na problematização do futuro e recuse sua inexorabilidade”.
Fenômenos como a cibercultura expôs ao exercício do magistério uma procura a inclusão digital, tantas são as ferramentas metodológicas oferecidas que chegam a dar um “nó na cabeça” do educador não politizado a nova realidade.
As ferramentas como links, blogs, twitter, webcam, e-mail, data show, pendrive, entre outros recursos como tipos de arquivos, tipos de programas requer do educador uma valorização ao estudo dinâmico e dinamizado onde o aluno terá um papel fundamental em um modelo educativo voltado a mediação de ambas as partes uma avaliação formativa e diagnostica, uma facilitação com relações interpessoais. Com isso entendemos o que Sancho conclui:
“A interação do indivíduo com as tecnologias tem transformado profundamente o mundo e o próprio indivíduo”. (SANCHO, 1998, p.30)
Segundo Moran: “os computadores se incorporam ao dia-a-dia da escola de forma que:
Ensinar com a internet será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas
do ensino[...]. A profissão fundamental do presente e do futuro é educar para saber
compreender, sentir, comunicar-se e agir melhor, integrando a comunicação pessoal, a
comunitária e a tecnológica”.
O ambiente escolar pode dentro de a nova temática ofertar um ensino sem fronteiras, democrático e universal. Virtual é a palavra de ordem, onde cada uma trabalhará a autonomia, auto-estima, a ética, a gestão do tempo e dos saberes por meio dos fóruns, chates, plantão onlie e outras ferramentas e dispositivos.
[...]“A Informática pode ser caracterizada como instrumento para a ampliação de linguagens e, também, como disciplina potencializadora dessa caracterização. Cada Unidade Escolar assumirá a tendência mais apropriada.” [...] (BAHIA, 1998)
Neste espaço virtual o saber é algo a ser compartilhado, valorizado e não depositado de forma hierárquica, todos são agentes colaboradores para um conhecimento universal e universalizado. A internet tornou o maior símbolo de ambiente escolar, Moran (2007) considera que:
A Internet será ótima para professores inquietos, atentos a novidades, que desejam
atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se
acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe
um único tipo de avaliação. Esse professor provavelmente achará a Internet muito
complicada - há demasiada informação disponível - ou, talvez pior, irá procurar roteiros de
aula prontos - e já existem muitos - e os copiará literalmente, para aplicá-los
mecanicamente na sala de aula.
Moran pontua a grande quebra de paradigmas que terá o tradicional que não busque trabalhar tradição e modernidade ele será expelido da realidade vigente. A escola deve antes de tudo mostrar ao mundo que ela está dentro do processo e não excluída dele e seus profissionais agora mais do que nunca com sede de saber , dentro desta realidade a escola desempenhará um ensino diverso, multidisciplinar, com facetas que se auto ajustarão os mais problemáticos campos. Hoje é sem duvida indivisível ensino e tecnologia, deixar o aluno fora dessa realidade é privá-lo na mais nova filha da sabedoria ela pode dar a motivação que os alunos e professores tanto precisam.,
Historiador Professor Santiago Dantas
Referencias Bibliográficas:
Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã/ Gilberto Dimistein – 10.ed. São Paulo: ÁTICA, 2005.
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/ Paulo Freire. – São Paulo: Paz e terra, 1996.
comunidadepraxis.com.br/eduead/file.php/1/Tomo1.pdf crteareasul.pbworks.com/f/AmbientesdeAprendizagem.pptredeabe.org.br/Monografia.pdf www.franca.unesp.br/oep/Eixo%201%20-%20Tema%202.pdf -lsm.dei.uc.pt/.../txt20037291261O%20desenvolvimento%20de%20projetos.pdf -www.ceamecim.furg.br/viii_pesquisa/trabalhos/116.doc -pedtec.blogspot.com/ - saladeaula.terapad.com/index.cfm?fa...from... -
segunda-feira, 15 de março de 2010
Gêneros Textuais
Segundo Bronckart (1999 p.137):
Na escala sócio-histórica são produtos da atividade de linguagem em funcionamento permanente nas formações sociais [...] . Tudo está li com o perfil da sociedade a qual o autor está inserido seu comprometimento e sua imparcialidade expondo suas concepções com a finalidade de transformação através da leitura partindo de um referencial cognitivo e empírico.
Podemos perceber que as finalidades dos gêneros textuais são múltiplas, vão muito mais além de questões gráficas e lingüísticas, englobam fatores diversificados, pois de acordo com a proposta do autor e do seu comprometimento de mudar ou não o perfil humano-social através da textualização e contextualização, a proposta é gerar mudanças culturais e tecnológicas por meio da leitura.
A grande problemática não é inserir o conteúdo no leitor, mas o leitor no conteúdo é despertar assim a motivação, o gosto pela leitura e a escrita, tendo com referenciais a critica e a interação do individuo com o meio educacional e social para a modificação da sociedade por meio do saber.
Historiador Professor Santiago Dantas
Referências bibliográficas
http://hermes.ucs.br/cchc/dele/ucs-produtore/pages/sobregeneros.htm
http://pt.shvoong.com/books/1940246-g%C3%AAneros-textuais-defini%C3%A7%C3%A3o-funcionalidade/
http://recantodasletras.uol.com.br/redacoes/874993
http://www.algosobre.com.br/gramatica/genero-textual-e-tipologia-textual.html
Na escala sócio-histórica são produtos da atividade de linguagem em funcionamento permanente nas formações sociais [...] . Tudo está li com o perfil da sociedade a qual o autor está inserido seu comprometimento e sua imparcialidade expondo suas concepções com a finalidade de transformação através da leitura partindo de um referencial cognitivo e empírico.
Podemos perceber que as finalidades dos gêneros textuais são múltiplas, vão muito mais além de questões gráficas e lingüísticas, englobam fatores diversificados, pois de acordo com a proposta do autor e do seu comprometimento de mudar ou não o perfil humano-social através da textualização e contextualização, a proposta é gerar mudanças culturais e tecnológicas por meio da leitura.
A grande problemática não é inserir o conteúdo no leitor, mas o leitor no conteúdo é despertar assim a motivação, o gosto pela leitura e a escrita, tendo com referenciais a critica e a interação do individuo com o meio educacional e social para a modificação da sociedade por meio do saber.
Historiador Professor Santiago Dantas
Referências bibliográficas
http://hermes.ucs.br/cchc/dele/ucs-produtore/pages/sobregeneros.htm
http://pt.shvoong.com/books/1940246-g%C3%AAneros-textuais-defini%C3%A7%C3%A3o-funcionalidade/
http://recantodasletras.uol.com.br/redacoes/874993
http://www.algosobre.com.br/gramatica/genero-textual-e-tipologia-textual.html
quinta-feira, 11 de março de 2010
E-LEARNINIG
Uma das marcas da era contemporânea é o aperfeiçoamento de suas técnicas, desde a revolução industrial do século XVIII e a revolução tecnologia do século XX, o homem vem exercitando constantemente busca pela perfeição e superação nos seus mais diferentes níveis. No campo educacional, tendo como uma de suas premissas atenderem as exigências de mercado e a inclusão do individuo no novo contexto social que EAD traz uma proposta de qualificação dos recursos humanos e favorece a procura de programas de formação em uma modalidade que transpõe barreiras por meio da internet, é o conhecimento global.
O e-learning é o resultado, ou a fusão da união do ensino auxiliado á tecnologia e a educação á distância. No Brasil desde 1999, vem crescendo o seu uso pelas empresas privadas como um meio de economia , rapidez e ultrapassar barreiras geográficas no treinamento de seus funcionários na aquisição de conhecimentos relativos a novos produtos e serviços ao público.
Para apóio dessa modalidade de ensino á distância foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System), que são sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Todas as informações e instruções são hospedados nos servidores das empresas através da internet ou na intranet. Softwares foram projetados para compor as salas de aulas virtuais, favorecendo a interação entre os vários participantes atuantes no ambiente virtual. No e-learning todas as etapas de ensino são pré-programadas e divididas em módulos. Diversas ferramentas são usadas no processo de aprendizagem como, os fóruns, chats, webconferências , e-mails, vídeos e links com fontes externas de informações. Esse tipo de treinamento pode ser montado pela própria empresa ou por fornecedores desse serviço.
O que difere a e-learning da metodologia tradicional é a praticidade, são as rupturas didáticas presente, desde o momento em que ela se dispõe a uma pratica educacional onde não exige a obrigatoriedade de um regime presencial, esta propondo uma pomada de conscientização no campo da aprendizagem, onde os envolvidos neste processo desenvolvem mutuamente a discência e docência devem ter como referencial a palavra superação. No e-learning a interatividade disponibilizada pela internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde está alocado o e-learning, de acordo com a corrente sócio-interacionista; propicia um grande centro de comunicação entre aprendizes, orientadores e o meio. A interação acontece em quatro níveis que são: Aprendiz/Orientador; Aprendiz/Conteúdo ; Aprendiz/Aprendiz e Aprendiz/Ambiente. E quais seriam os pilares da e-learning são tecnologia, conteúdo e gestão e que a ausência de qualquer um desses elementos torna incompleto um projeto de ensino a distância. Ou seja, o perfil do educando e do educador é algo determinante, de nada vale toda inovação se não tiver uma política de inclusão, os desenvolvimentos tecnológicos e a utilização das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) não são, por si só, uma solução para a temática da formação.
Para 2010, a expectativa é manter o sucesso adquirido ao longo da década de funcionamento, utilizando metodologias próprias para atingir maior produtividade, e continuar contribuindo para o desenvolvimento do e-learning e para a disseminação do conhecimento no nosso país
Segundo a pesquisa da Global Industry Analysts (GIA), o mercado de ensino à distância deve atingir a marca de movimentação de cerca de US$ 52 bilhões ainda este ano. Somente em âmbito corporativo, em 2007 foram investidos mais de R$ 60 milhões em e-learning no Brasil.
Historiador Professor Santiago Dantas
O e-learning é o resultado, ou a fusão da união do ensino auxiliado á tecnologia e a educação á distância. No Brasil desde 1999, vem crescendo o seu uso pelas empresas privadas como um meio de economia , rapidez e ultrapassar barreiras geográficas no treinamento de seus funcionários na aquisição de conhecimentos relativos a novos produtos e serviços ao público.
Para apóio dessa modalidade de ensino á distância foram desenvolvidos os LMS’s (Learning Management System), que são sistemas de gestão de ensino e aprendizagem na web. Todas as informações e instruções são hospedados nos servidores das empresas através da internet ou na intranet. Softwares foram projetados para compor as salas de aulas virtuais, favorecendo a interação entre os vários participantes atuantes no ambiente virtual. No e-learning todas as etapas de ensino são pré-programadas e divididas em módulos. Diversas ferramentas são usadas no processo de aprendizagem como, os fóruns, chats, webconferências , e-mails, vídeos e links com fontes externas de informações. Esse tipo de treinamento pode ser montado pela própria empresa ou por fornecedores desse serviço.
O que difere a e-learning da metodologia tradicional é a praticidade, são as rupturas didáticas presente, desde o momento em que ela se dispõe a uma pratica educacional onde não exige a obrigatoriedade de um regime presencial, esta propondo uma pomada de conscientização no campo da aprendizagem, onde os envolvidos neste processo desenvolvem mutuamente a discência e docência devem ter como referencial a palavra superação. No e-learning a interatividade disponibilizada pela internet, intranet, e pelos ambientes de gestão, onde está alocado o e-learning, de acordo com a corrente sócio-interacionista; propicia um grande centro de comunicação entre aprendizes, orientadores e o meio. A interação acontece em quatro níveis que são: Aprendiz/Orientador; Aprendiz/Conteúdo ; Aprendiz/Aprendiz e Aprendiz/Ambiente. E quais seriam os pilares da e-learning são tecnologia, conteúdo e gestão e que a ausência de qualquer um desses elementos torna incompleto um projeto de ensino a distância. Ou seja, o perfil do educando e do educador é algo determinante, de nada vale toda inovação se não tiver uma política de inclusão, os desenvolvimentos tecnológicos e a utilização das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) não são, por si só, uma solução para a temática da formação.
Para 2010, a expectativa é manter o sucesso adquirido ao longo da década de funcionamento, utilizando metodologias próprias para atingir maior produtividade, e continuar contribuindo para o desenvolvimento do e-learning e para a disseminação do conhecimento no nosso país
Segundo a pesquisa da Global Industry Analysts (GIA), o mercado de ensino à distância deve atingir a marca de movimentação de cerca de US$ 52 bilhões ainda este ano. Somente em âmbito corporativo, em 2007 foram investidos mais de R$ 60 milhões em e-learning no Brasil.
Historiador Professor Santiago Dantas
Cibercultura
Afinal, o que é cibercultura?
Segundo André Lemos, em seu livro Cibercultura, “a cultura contemporânea, associada às tecnologias digitais, (ciberespaço, simulação, tempo real, processos de virtualização, etc.) vem criar uma nova relação entre a técnica e a vida social essa relação entre técnica e a vida social, que chamamos de cibercultura” (p.15). Assim fica claro entender que tudo que está ligado ao processo de evolução tecnológico, cientifico e digital tem correlação com a cibercultura.
A cibercultura tem seus primórdios em tempos bem remotos, não é exclusividade do século XX. Quando o homem sentiu a necessidade de comunicar-se, seja através da escrita ou sinais sonoros ele estava dando os primeiros passos para o que denominamos de cibercultura. Ao observamos os processos da evolução humana, dando ênfase ao tecnológico, o homem, seu maior propagador fica claro para nós que dentre suas intenções, uma era transpor barreiras, vencer obstáculos, superar desafios, hoje com o aprimoramento dessas técnicas o ser humano cria uma nova expectativa de vida voltada a atender as demandas da política de inclusão nas suas mais diversificas áreas do mundo globalizado. Troca de saberes, transporem horizontes, nunca dantes imaginados, com um papel didático e pedagógico os governos, sobretudo o brasileiro vem promovendo o conhecimento, a cultura, a educação atiráveis da EAD, com essa inovação no campo do saber a sociedade está tendo a oportunidade não só de estudo, mas de inserir-se as exigências do mercado de trabalho e desenvolvendo uma nova miscigenação, a digital. Com a internet e a da EAD um simples click lhe conecta ao mundo informatizado, essa inovação não é estandarte da sociedade contemporânea, ao consultarmos as tão volumosas enciclopédias percebemos que elas foram cobaias desta pratica vigente. Segundo a bíblia, um dos maiores difusores da EAD foi o apostolo São Paulo, itinerante e com a tarefa de admoestar as igrejas ele utilizou esta pratica com suas epistolas, a saber, aos colossenses, filipenses, etc. Esta reflexão é só para não perdemos o fio deste processo, ou seja, a preexistência das coisas tão bem frisada por COUCHOUT,
O pixel é a expressão visual, materializada na tela, de um cálculo efetuado pelo computador, conforme as instruções de um programa. Se alguma coisa preexiste ao pixel e à imagem é o programa, isto é, linguagem e números, e não mais o real. Eis porque a imagem numérica não representa mais o mundo real, ela o simula. Ela o reconstrói, fragmento por fragmento, propondo dele uma visualização numérica que não mantém mais nenhuma relação direta com o real, nem física, nem energética. (COUCHOUT, 1996, p. 42).
O que seria uma dos fatores determinantes deste processo? O que movimenta em especial a educação, seja com a EAD ou as TICs, é que o educador desperte a reflexão do aluno, a motivação e necessidade de inclusão dele com meio em que vive. Segundo DIMENSTEIN,
Os “inconformáticos” fazem parte da crescente legião de brasileiros de baixo poder aquisitivo, a maioria estudante de escola, que não quer entrar na categoria dos “sem tela”. Não ter acesso aos benefícios da informática, a chamada exclusão digital, é visto cada vez mais como obstáculo à conquistado emprego e ao progresso pessoal. ( DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Àtica,2003.p.170,
Por tanto a grande temática do processo ensino-aprendizagem é transformar erros em acertos, aprender a aprender, no cenário educativo todos são aprendizes, o homem deve ter como meta trabalhar de mãos dadas com a tradição e modernidade, a desvantagem é quando não há interação e preparação para pratica docente, exemplo claro é quando entramos em saites de relacionamentos são os erros de escrita, as enciclopédias instigavam a reflexão, hoje grande parte dos estudantes estão habituados a mecanismos como: Ctrl-C,Ctrl-V, na grande maioria dos casos nem lêem o que estão “estudando”.
Evocar a importância da cibercultura é sem duvida ressaltarmos algumas de suas finalidades como: rapidez, habilidade, com isso proporciona-se a dialética, rupturas de paradigmas do perfil do homem Ciber, tendo a consciência de que ele é o fator mudança deste cenário. Segundo Batya,
“Pode-se produzir uma divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre os que têm algo que é socialmente importante e os que não têm. Esse ‘algo’no caso é a informação no sentido mais amplo do termo”.
Batya Ribeiro dos Santos. Graduada em Ciências Biológicas pela UFBa. Pós-graduada em Ecologia e Turismo pelo CEPOM. Atua como Coordenadora do Projeto Educação e Tecnologias Inteligentes na escola Municipal Pirajá da Silva.
A proposta de Piere Lévy, é que façamos a “inteligência coletiva, que possamos aprender juntos e em conjunto, diferente de antes, tenhamos saberes de cunho universal, é a interação do conhecimento, na perspectiva de Lemos, “ o homem vê-se compelido a estar atento, de mente aberta: fluindo dele para que possa avançar, vencer limites, quebrar barreiras”.
É relembrar as idéias de Paulo Freire, educador: existência seu pensamento numa pedagogia em que o esforço totalizador da “práxis” humana busca, na interioridade desta, retotalizar- se como “prática da liberdade”. Em sociedades cuja dinâmica
estrutural conduz à dominação de consciências, “a pedagogia dominante é a pedagogia das classesdominantes”. Os métodos da opressão não podem, contraditoriamente, servir à libertação do oprimido.
Freire, Paulo F934pPedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
Historiador Professor Santiago Dantas
Segundo André Lemos, em seu livro Cibercultura, “a cultura contemporânea, associada às tecnologias digitais, (ciberespaço, simulação, tempo real, processos de virtualização, etc.) vem criar uma nova relação entre a técnica e a vida social essa relação entre técnica e a vida social, que chamamos de cibercultura” (p.15). Assim fica claro entender que tudo que está ligado ao processo de evolução tecnológico, cientifico e digital tem correlação com a cibercultura.
A cibercultura tem seus primórdios em tempos bem remotos, não é exclusividade do século XX. Quando o homem sentiu a necessidade de comunicar-se, seja através da escrita ou sinais sonoros ele estava dando os primeiros passos para o que denominamos de cibercultura. Ao observamos os processos da evolução humana, dando ênfase ao tecnológico, o homem, seu maior propagador fica claro para nós que dentre suas intenções, uma era transpor barreiras, vencer obstáculos, superar desafios, hoje com o aprimoramento dessas técnicas o ser humano cria uma nova expectativa de vida voltada a atender as demandas da política de inclusão nas suas mais diversificas áreas do mundo globalizado. Troca de saberes, transporem horizontes, nunca dantes imaginados, com um papel didático e pedagógico os governos, sobretudo o brasileiro vem promovendo o conhecimento, a cultura, a educação atiráveis da EAD, com essa inovação no campo do saber a sociedade está tendo a oportunidade não só de estudo, mas de inserir-se as exigências do mercado de trabalho e desenvolvendo uma nova miscigenação, a digital. Com a internet e a da EAD um simples click lhe conecta ao mundo informatizado, essa inovação não é estandarte da sociedade contemporânea, ao consultarmos as tão volumosas enciclopédias percebemos que elas foram cobaias desta pratica vigente. Segundo a bíblia, um dos maiores difusores da EAD foi o apostolo São Paulo, itinerante e com a tarefa de admoestar as igrejas ele utilizou esta pratica com suas epistolas, a saber, aos colossenses, filipenses, etc. Esta reflexão é só para não perdemos o fio deste processo, ou seja, a preexistência das coisas tão bem frisada por COUCHOUT,
O pixel é a expressão visual, materializada na tela, de um cálculo efetuado pelo computador, conforme as instruções de um programa. Se alguma coisa preexiste ao pixel e à imagem é o programa, isto é, linguagem e números, e não mais o real. Eis porque a imagem numérica não representa mais o mundo real, ela o simula. Ela o reconstrói, fragmento por fragmento, propondo dele uma visualização numérica que não mantém mais nenhuma relação direta com o real, nem física, nem energética. (COUCHOUT, 1996, p. 42).
O que seria uma dos fatores determinantes deste processo? O que movimenta em especial a educação, seja com a EAD ou as TICs, é que o educador desperte a reflexão do aluno, a motivação e necessidade de inclusão dele com meio em que vive. Segundo DIMENSTEIN,
Os “inconformáticos” fazem parte da crescente legião de brasileiros de baixo poder aquisitivo, a maioria estudante de escola, que não quer entrar na categoria dos “sem tela”. Não ter acesso aos benefícios da informática, a chamada exclusão digital, é visto cada vez mais como obstáculo à conquistado emprego e ao progresso pessoal. ( DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São Paulo: Àtica,2003.p.170,
Por tanto a grande temática do processo ensino-aprendizagem é transformar erros em acertos, aprender a aprender, no cenário educativo todos são aprendizes, o homem deve ter como meta trabalhar de mãos dadas com a tradição e modernidade, a desvantagem é quando não há interação e preparação para pratica docente, exemplo claro é quando entramos em saites de relacionamentos são os erros de escrita, as enciclopédias instigavam a reflexão, hoje grande parte dos estudantes estão habituados a mecanismos como: Ctrl-C,Ctrl-V, na grande maioria dos casos nem lêem o que estão “estudando”.
Evocar a importância da cibercultura é sem duvida ressaltarmos algumas de suas finalidades como: rapidez, habilidade, com isso proporciona-se a dialética, rupturas de paradigmas do perfil do homem Ciber, tendo a consciência de que ele é o fator mudança deste cenário. Segundo Batya,
“Pode-se produzir uma divisão entre as pessoas, a saber: uma divisão entre os que têm algo que é socialmente importante e os que não têm. Esse ‘algo’no caso é a informação no sentido mais amplo do termo”.
Batya Ribeiro dos Santos. Graduada em Ciências Biológicas pela UFBa. Pós-graduada em Ecologia e Turismo pelo CEPOM. Atua como Coordenadora do Projeto Educação e Tecnologias Inteligentes na escola Municipal Pirajá da Silva.
A proposta de Piere Lévy, é que façamos a “inteligência coletiva, que possamos aprender juntos e em conjunto, diferente de antes, tenhamos saberes de cunho universal, é a interação do conhecimento, na perspectiva de Lemos, “ o homem vê-se compelido a estar atento, de mente aberta: fluindo dele para que possa avançar, vencer limites, quebrar barreiras”.
É relembrar as idéias de Paulo Freire, educador: existência seu pensamento numa pedagogia em que o esforço totalizador da “práxis” humana busca, na interioridade desta, retotalizar- se como “prática da liberdade”. Em sociedades cuja dinâmica
estrutural conduz à dominação de consciências, “a pedagogia dominante é a pedagogia das classesdominantes”. Os métodos da opressão não podem, contraditoriamente, servir à libertação do oprimido.
Freire, Paulo F934pPedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
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